Porto, 15 abr (Lusa) - A Metro do Porto assumiu as responsabilidades pelas fissuras que hoje apareceram num prédio em Santo Ovídeo, Gaia, mas garante que o edifício não sofreu danos estruturais pelo que não corre qualquer risco.
Terá sido o processo de "pregagem" no túnel de Santo Ovídeo (fixações na parede interior), onde decorrem as obras de prolongamento da linha amarela do metro, que "provocou algumas fissuras e rachadelas no edifício próximo", explicou à Lusa Jorge Morgado da Metro do Porto.
Garantiu que "não há danos estruturais" e que os trabalhadores do prédio de escritórios de quatro andares, que pela hora de almoço evacuaram o edifício, já regressaram aos postos de trabalho.
Terá sido o processo de "pregagem" no túnel de Santo Ovídeo (fixações na parede interior), onde decorrem as obras de prolongamento da linha amarela do metro, que "provocou algumas fissuras e rachadelas no edifício próximo", explicou à Lusa Jorge Morgado da Metro do Porto.
Garantiu que "não há danos estruturais" e que os trabalhadores do prédio de escritórios de quatro andares, que pela hora de almoço evacuaram o edifício, já regressaram aos postos de trabalho.
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