Brasília, 18 abr (Lusa) - No semáforo da rodoviária de Brasília, ponto de convergência dos autocarros urbanos, as duas faces de uma capital com a maior riqueza per capita do Brasil, mas que amarga também pela desigualdade social: uma criança de rua a pedir esmolas ao condutor de um BMW.
Prestes a completar 50 anos no próximo dia 21, a capital brasileira não foge à regra da distribuição injusta das riquezas sociais no Brasil se olharmos o seu entorno.
No chamado Plano Piloto, planeado por Lúcio Costa, vencedor do concurso, em 1957, para o projeto urbanístico da nova capital, a qualidade de vida é indiscutível, com indicadores económicos de padrão europeu e o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil.
Prestes a completar 50 anos no próximo dia 21, a capital brasileira não foge à regra da distribuição injusta das riquezas sociais no Brasil se olharmos o seu entorno.
No chamado Plano Piloto, planeado por Lúcio Costa, vencedor do concurso, em 1957, para o projeto urbanístico da nova capital, a qualidade de vida é indiscutível, com indicadores económicos de padrão europeu e o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil.
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