http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10342301.html
Lisboa, 12 Nov (Lusa) - A cerca de um mês e meio para o fim do prazo limite, apenas 24 das mais de mil entidades que gerem dinheiro ou patrimónios públicos entregaram os planos de gestão de riscos de corrupção.
O número foi divulgado hoje aos jornalistas pelo presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção, Guilherme d'Oliveira Martins, à margem da apresentação, em Lisboa, do relatónio anual do Tribunal de Contas Europeu relativo ao exercício da UE de 2008.
"O conselho de prevenção da corrupção não parou. Primeiro lançou um inquérito e na sequência desse inquérito lançou aos organismos públicos a necessidade de adoptarem planos de prevenção de risco [de corrupção]", disse o responsável.
Lisboa, 12 Nov (Lusa) - A cerca de um mês e meio para o fim do prazo limite, apenas 24 das mais de mil entidades que gerem dinheiro ou patrimónios públicos entregaram os planos de gestão de riscos de corrupção.
O número foi divulgado hoje aos jornalistas pelo presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção, Guilherme d'Oliveira Martins, à margem da apresentação, em Lisboa, do relatónio anual do Tribunal de Contas Europeu relativo ao exercício da UE de 2008.
"O conselho de prevenção da corrupção não parou. Primeiro lançou um inquérito e na sequência desse inquérito lançou aos organismos públicos a necessidade de adoptarem planos de prevenção de risco [de corrupção]", disse o responsável.
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