Lisboa, 27 Nov (Lusa) - Dados oficiais indicam que Portugal vai cumprir as metas de Quioto com uma derrapagem de apenas 5 por cento, resultado que os especialistas também antecipam e para o qual contribui o bom desempenho das renováveis e da indústria.
Segundo os números da Comissão para as Alterações Climáticas, estima-se que, no período de cumprimento do Protocolo de Quioto, entre 2008 e 2012, Portugal esteja 5 por cento acima da quantidade que lhe foi atribuída, o que equivale a emitir mais 19,91 milhões de toneladas de dióxido de carbono do que o tecto de emissões de gases com efeito de estufa estabelecido.
No entanto, a crise económica mundial e os mecanismos de flexibilidade previstos no Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) deverão permitir, segundo os especialistas, abater esta percentagem e cumprir as metas previstas: um aumento de 27 por cento nas emissões face a 1990.
Segundo os números da Comissão para as Alterações Climáticas, estima-se que, no período de cumprimento do Protocolo de Quioto, entre 2008 e 2012, Portugal esteja 5 por cento acima da quantidade que lhe foi atribuída, o que equivale a emitir mais 19,91 milhões de toneladas de dióxido de carbono do que o tecto de emissões de gases com efeito de estufa estabelecido.
No entanto, a crise económica mundial e os mecanismos de flexibilidade previstos no Plano Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) deverão permitir, segundo os especialistas, abater esta percentagem e cumprir as metas previstas: um aumento de 27 por cento nas emissões face a 1990.
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