http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9860359.html
Lisboa, 02 Jun (Lusa) - As sociedades de reabilitação urbana defendem que o Regime Jurídico apresentado pelo Governo deverá salvaguardar os documentos estratégicos já aprovados e contemplar um regime transitório mais alargado.
Em declarações à Lusa, João Paulo Craveiro, da 'Coimbra Viva SRU', explicou que o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana proposto pelo Governo "deixa cair a figura do documento estratégico, muito mais flexível e rápido, e torna a operação mais complexa, complicando a vida às sociedades que já estão a trabalhar".
"O Regime Jurídico define um período de transição, mas não diz o que acontece aos documentos estratégicos já elaborados pelas Unidades de Intervenção nem define claramente como são financiadas as operações", acrescentou.
Lisboa, 02 Jun (Lusa) - As sociedades de reabilitação urbana defendem que o Regime Jurídico apresentado pelo Governo deverá salvaguardar os documentos estratégicos já aprovados e contemplar um regime transitório mais alargado.
Em declarações à Lusa, João Paulo Craveiro, da 'Coimbra Viva SRU', explicou que o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana proposto pelo Governo "deixa cair a figura do documento estratégico, muito mais flexível e rápido, e torna a operação mais complexa, complicando a vida às sociedades que já estão a trabalhar".
"O Regime Jurídico define um período de transição, mas não diz o que acontece aos documentos estratégicos já elaborados pelas Unidades de Intervenção nem define claramente como são financiadas as operações", acrescentou.
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