Lisboa, 30 abr (Lusa) - As fortes desvalorizações que se têm sentido recentemente nas bolsas europeias, com especial incidência nos países do sul da Europa, estão ligadas às preocupações dos investidores com a situação grega e recordam o período da falência do banco norte americano.
"O pânico que se tem vivido nos últimos dias nas bolsas por causa da Grécia é semelhante ao da altura da falência do Lehman Brothers [em 2008]", afirmou à agência Lusa Eric McLaughlin, especialista senior de produtos do BPN Paribas Investment Partners, numa entrevista em Lisboa.
O norte americano considerou que "poderá ter sido um erro deixar cair o Lehman Brothers e, se a União Europeia (UE) deixasse a Grécia sozinha, o mais certo é que depois as pessoas olhassem para trás como um erro", explicando que "às vezes há efeitos injustos e/ou colaterais, seja numa empresa, ou num país".
"O pânico que se tem vivido nos últimos dias nas bolsas por causa da Grécia é semelhante ao da altura da falência do Lehman Brothers [em 2008]", afirmou à agência Lusa Eric McLaughlin, especialista senior de produtos do BPN Paribas Investment Partners, numa entrevista em Lisboa.
O norte americano considerou que "poderá ter sido um erro deixar cair o Lehman Brothers e, se a União Europeia (UE) deixasse a Grécia sozinha, o mais certo é que depois as pessoas olhassem para trás como um erro", explicando que "às vezes há efeitos injustos e/ou colaterais, seja numa empresa, ou num país".
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