JN 20100115
Patrícia Alves Tavares
O ano de 2010 foi negro em termos de sinistralidade rodoviária no distrito. Ao invés da tendência dos últimos anos, houve um acréscimo da mortalidade dentro das localidades. Para inverter o cenário, Governo Civil e câmaras assumiram o compromisso de cooperação.
"Setenta e cinco por cento da mortalidade rodoviária distrital concentra-se dentro das localidades", adiantou, ontem, Isabel Santos, governadora civil do Porto. Com o intuito de identificar os 'pontos negros' e as especificidades dos centros urbanos, o organismo assinou um protocolo de colaboração com os 18 municípios, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e a Universidade do Porto (UP). O documento institui que todas as autarquias do distrito desenvolvam Planos de Segurança Rodoviária (PSR), no prazo de um ano.
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http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1757548
Patrícia Alves Tavares
O ano de 2010 foi negro em termos de sinistralidade rodoviária no distrito. Ao invés da tendência dos últimos anos, houve um acréscimo da mortalidade dentro das localidades. Para inverter o cenário, Governo Civil e câmaras assumiram o compromisso de cooperação.
"Setenta e cinco por cento da mortalidade rodoviária distrital concentra-se dentro das localidades", adiantou, ontem, Isabel Santos, governadora civil do Porto. Com o intuito de identificar os 'pontos negros' e as especificidades dos centros urbanos, o organismo assinou um protocolo de colaboração com os 18 municípios, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e a Universidade do Porto (UP). O documento institui que todas as autarquias do distrito desenvolvam Planos de Segurança Rodoviária (PSR), no prazo de um ano.
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