Lisboa, 11 jan (Lusa) - O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público defendeu hoje que o "buraco" financeiro do Ministério da Justiça não pode ser atribuído aos vencimentos dos magistrados e admitiu a necessidade de haver investigações para "se perceber para onde vai o dinheiro".
Esta ideia foi expressa por João Palma aos deputados da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais a propósito da proposta do Governo de alteração do estatuto dos magistrados do Ministério Público, que prevê cortes nos rendimentos e subsídios desta magistratura.
Questionado à saída da Comissão se estava a sugerir uma investigação judiciária às contas do Ministério da Justiça, João Palma referiu que não compete ao SMMP fazê-lo, porque o sindicato não é a Procuradoria-Geral da República (PGR), mas observou que ninguém tem dúvidas da "forma irresponsável como foram geridos alguns fundos do Ministério da Justiça (MJ)".
Esta ideia foi expressa por João Palma aos deputados da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais a propósito da proposta do Governo de alteração do estatuto dos magistrados do Ministério Público, que prevê cortes nos rendimentos e subsídios desta magistratura.
Questionado à saída da Comissão se estava a sugerir uma investigação judiciária às contas do Ministério da Justiça, João Palma referiu que não compete ao SMMP fazê-lo, porque o sindicato não é a Procuradoria-Geral da República (PGR), mas observou que ninguém tem dúvidas da "forma irresponsável como foram geridos alguns fundos do Ministério da Justiça (MJ)".
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