http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11982235.html
Chaves, 13 jan (Lusa) -- Cavaco Silva afirmou hoje que, se for reeleito Presidente da República, utilizará todos os seus poderes "para que Portugal encontre o rumo certo" e inverta a atual situação de desemprego, endividamento e desequilíbrio das contas públicas.
Durante um almoço-comício em Chaves, o candidato presidencial apoiado pelo PSD, CDS-PP e MEP defendeu que ao próximo Presidente caberá o papel de "apontar o rumo certo" perante "a crise que Portugal atravessa", que, considerou, "resulta muito do endividamento externo do país" e destacou a importância de este ser travado.
Cavaco Silva referiu que "o total da dívida de Portugal, neste momento, ultrapassa a produção do país durante todo um ano em todos os setores: no comércio, na indústria, na agricultura, no turismo".
"Não podemos continuar nesta situação. Quando se gasta muito mais do que aquilo que se produz, há sempre um dia em que chega a fatura. E frequentemente a fatura é distribuída de forma injusta por todos os portugueses", declarou.
No seu entender, "conter o crescimento do endividamento externo do país e pôr em ordem as contas do Estado" e "abrir uma janela de esperança àqueles que estão desempregados, àqueles que se encontram em situações de pobreza" devem ser as duas prioridades da "ação política".
"E eu farei tudo aquilo que estiver ao meu alcance, utilizarei todos os meus poderes para que, em primeiro lugar, Portugal encontre o rumo certo de futuro respondendo a estas duas grandes prioridades que acabo de mencionar", acrescentou.
Chaves, 13 jan (Lusa) -- Cavaco Silva afirmou hoje que, se for reeleito Presidente da República, utilizará todos os seus poderes "para que Portugal encontre o rumo certo" e inverta a atual situação de desemprego, endividamento e desequilíbrio das contas públicas.
Durante um almoço-comício em Chaves, o candidato presidencial apoiado pelo PSD, CDS-PP e MEP defendeu que ao próximo Presidente caberá o papel de "apontar o rumo certo" perante "a crise que Portugal atravessa", que, considerou, "resulta muito do endividamento externo do país" e destacou a importância de este ser travado.
Cavaco Silva referiu que "o total da dívida de Portugal, neste momento, ultrapassa a produção do país durante todo um ano em todos os setores: no comércio, na indústria, na agricultura, no turismo".
"Não podemos continuar nesta situação. Quando se gasta muito mais do que aquilo que se produz, há sempre um dia em que chega a fatura. E frequentemente a fatura é distribuída de forma injusta por todos os portugueses", declarou.
No seu entender, "conter o crescimento do endividamento externo do país e pôr em ordem as contas do Estado" e "abrir uma janela de esperança àqueles que estão desempregados, àqueles que se encontram em situações de pobreza" devem ser as duas prioridades da "ação política".
"E eu farei tudo aquilo que estiver ao meu alcance, utilizarei todos os meus poderes para que, em primeiro lugar, Portugal encontre o rumo certo de futuro respondendo a estas duas grandes prioridades que acabo de mencionar", acrescentou.
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