Porto, 07 jan (Lusa) -- A Quercus/Porto criticou hoje a câmara local por ter decidido abater árvores nos jardins da Prelada, no Porto, que foram vendidos pela autarquia sem consultar os moradores.
"A devastação dos jardins foi iniciada no passado dia 04 de janeiro de 2011, tendo já sido abatidas, segundo os moradores, 12 árvores, entre as quais choupos, bétulas e um plátano", refere o núcleo regional do Porto da Associação Nacional de Conservação da Natureza, em comunicado enviado à Lusa.
A Quercus diz lamentar "profundamente a decisão da Câmara do Porto, essencialmente por 3 motivos: pelo abate das árvores, terminando assim todos os serviços vitais que elas prestavam, pela mudança de uso do solo e sua impermeabilização e pela passagem do terreno a privados".
"A devastação dos jardins foi iniciada no passado dia 04 de janeiro de 2011, tendo já sido abatidas, segundo os moradores, 12 árvores, entre as quais choupos, bétulas e um plátano", refere o núcleo regional do Porto da Associação Nacional de Conservação da Natureza, em comunicado enviado à Lusa.
A Quercus diz lamentar "profundamente a decisão da Câmara do Porto, essencialmente por 3 motivos: pelo abate das árvores, terminando assim todos os serviços vitais que elas prestavam, pela mudança de uso do solo e sua impermeabilização e pela passagem do terreno a privados".
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