Vila Real, -- jul (Lusa) -- A descoberta das gravuras rupestres de Foz Côa contribuiu para a criação do mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e Arte Rupestre que atrai à Universidade de Vila Real dezenas de alunos de todo o mundo.
A arqueóloga Mila Simões de Abreu reparte o seu tempo entre as universidades de Cambridge, em Inglaterra, e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) onde dá aulas de mestrado no curso de arte rupestre.
Foi na sequência da descoberta das gravuras rupestres em Vila Nova de Foz Côa, que travou a construção da barragem, que a UTAD abriu este mestrado que, segundo a responsável, serve de "referência" e atrai alunos dos mais diferentes países, desde a Índia, Guatemala ou Brasil.
A arqueóloga Mila Simões de Abreu reparte o seu tempo entre as universidades de Cambridge, em Inglaterra, e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) onde dá aulas de mestrado no curso de arte rupestre.
Foi na sequência da descoberta das gravuras rupestres em Vila Nova de Foz Côa, que travou a construção da barragem, que a UTAD abriu este mestrado que, segundo a responsável, serve de "referência" e atrai alunos dos mais diferentes países, desde a Índia, Guatemala ou Brasil.
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