Lisboa, 13 jul (Lusa) -- A autarquia lisboeta admite que a crise possa implicar dificuldades de financiamento e uma maior demora na concretização do Plano de Pormenor de Salvaguarda da Baixa Pombalina, cujo prazo de participação pública foi alargado até 15 de setembro.
Munícipes, empresas e instituições têm agora mais dois meses do que o previsto (o prazo inicial de um mês terminaria na sexta feira) para conhecer e pronunciar-se sobre o documento, que abrange a área entre o Terreiro do Paço (inclusive os edifícios da Armada), o Campo das Cebolas, a Praça da Figueira e o Rossio.
Em declarações à Lusa, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, disse que os privados deverão ter de investir um total de 600 milhões de euros, relativos à recuperação de todos os prédios abrangidos pelo plano.
Munícipes, empresas e instituições têm agora mais dois meses do que o previsto (o prazo inicial de um mês terminaria na sexta feira) para conhecer e pronunciar-se sobre o documento, que abrange a área entre o Terreiro do Paço (inclusive os edifícios da Armada), o Campo das Cebolas, a Praça da Figueira e o Rossio.
Em declarações à Lusa, o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, disse que os privados deverão ter de investir um total de 600 milhões de euros, relativos à recuperação de todos os prédios abrangidos pelo plano.
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