Lisboa, 28 jun (Lusa) - A crença na relação entre nível de escolarização e possibilidade de mobilidade social está cada vez mais fragilizada e a incerteza parece ser uma marca estrutural da sociedade portuguesa, concluiu o estudo "Necessidades em Portugal: Tradição e Tendências Emergentes".
O estudo foi promovido pela TESE - Associação para o Desenvolvimento e coordenado pelo Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa, tendo sido apresentado hoje à tarde na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.
"Há uma fragilização da crença na relação entre o nível de escolarização/formação e o sentido da mobilidade social", afirmou a investigadora Teresa Costa Pinto, uma das autoras do estudo, sublinhando que o investimento na escolarização parece aos portugueses ser "claramente insuficiente".
O estudo foi promovido pela TESE - Associação para o Desenvolvimento e coordenado pelo Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa, tendo sido apresentado hoje à tarde na Fundação Gulbenkian, em Lisboa.
"Há uma fragilização da crença na relação entre o nível de escolarização/formação e o sentido da mobilidade social", afirmou a investigadora Teresa Costa Pinto, uma das autoras do estudo, sublinhando que o investimento na escolarização parece aos portugueses ser "claramente insuficiente".
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