Lisboa, 07 jun (Lusa) -- A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa admite suspender a aplicação do regime de renda apoiada às cedências precárias na habitação municipal até que sejam corrigidas as injustiças que têm sido apontadas ao programa.
Num documento hoje divulgado aos vereadores durante a reunião de câmara, Helena Roseta traça as prioridades definidas pelo seu pelouro para os próximos seis meses, depois de um trabalho de recolha de dados sobre os pedidos de casa registados este ano pela autarquia que permitiu fazer um ponto de situação sobre o património habitacional do município.
Entre as várias prioridades definidas estão a promoção da atribuição de fogos municipais em recuperação de acordo com as classificações das listas do regulamento do regime de atribuição de habitação municipal, "mesmo que as respectivas obras não estejam concluídas", prevenindo situações de ocupação abusivas, como as 172 detectadas pelos serviços.
Num documento hoje divulgado aos vereadores durante a reunião de câmara, Helena Roseta traça as prioridades definidas pelo seu pelouro para os próximos seis meses, depois de um trabalho de recolha de dados sobre os pedidos de casa registados este ano pela autarquia que permitiu fazer um ponto de situação sobre o património habitacional do município.
Entre as várias prioridades definidas estão a promoção da atribuição de fogos municipais em recuperação de acordo com as classificações das listas do regulamento do regime de atribuição de habitação municipal, "mesmo que as respectivas obras não estejam concluídas", prevenindo situações de ocupação abusivas, como as 172 detectadas pelos serviços.
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Lisboa/Habitação: Mais de 170 casas da autarquia ocupadas de forma ilegal
Lisboa, 07 jun (Lusa) -- A Câmara de Lisboa tem mais de 170 casas ocupadas de forma abusiva, segundo dados recolhidos pelo pelouro da Habitação e hoje disponibilizados aos vereadores durante a reunião de câmara.
De acordo com estes dados, a que a Lusa teve acesso, entraram na autarquia nos primeiros cinco meses do ano (até 18 Maio) 3 132 pedidos de habitação municipal, com uma média mensal de 700 pedidos, um enorme crescimento face à média de 100/mês registada entre 2006 e 2009.
Face a este aumento de procura de habitações municipais, o pelouro da Habitação, liderado pela vereadora Helena Roseta, reconhece a necessidade de recorrer aos fogos municipais não ocupados e passíveis de atribuição, que precisam de obras de recuperação para poderem ser ocupados pelas famílias.
Lisboa, 07 jun (Lusa) -- A Câmara de Lisboa tem mais de 170 casas ocupadas de forma abusiva, segundo dados recolhidos pelo pelouro da Habitação e hoje disponibilizados aos vereadores durante a reunião de câmara.
De acordo com estes dados, a que a Lusa teve acesso, entraram na autarquia nos primeiros cinco meses do ano (até 18 Maio) 3 132 pedidos de habitação municipal, com uma média mensal de 700 pedidos, um enorme crescimento face à média de 100/mês registada entre 2006 e 2009.
Face a este aumento de procura de habitações municipais, o pelouro da Habitação, liderado pela vereadora Helena Roseta, reconhece a necessidade de recorrer aos fogos municipais não ocupados e passíveis de atribuição, que precisam de obras de recuperação para poderem ser ocupados pelas famílias.
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