TSF 20100612
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1591605
O antigo Presidente da República entende ainda que a Europa não tem «capacidade de resposta às crise que se levantam» e que não deveriam ser «razões para estacionar».
O general Ramalho Eanes entende que a Europa está sem rumo e liderança e que actualmente «não passa de uma mera união económica» e que não tem avançado rumo aquilo que era o «pensamento dos fundadores» e às expectativas dos europeus.
«Esta Europa é um nada, porque não há empenhamento, liderança, vontade e porque não há capacidade de resposta às crises que se levantam e que deveriam ser oportunidades para mudança e não razões para estacionar», disse o antigo Presidente da República.
À entrada para a cerimónia de comemoração dos 25 anos de adesão de Portugal e Espanha à então CEE, o então chefe de Estado apontou como culpados para esta situação não só os «governantes», mas também a «sociedade civil».
«Diz o Marañon que temos uma grande tendência para condenar os governantes e esquecemos que os governantes só são maus quando permitimos que eles continuem no lugar», recordou Ramalho Eanes
O antigo Presidente da República entende ainda que a Europa não tem «capacidade de resposta às crise que se levantam» e que não deveriam ser «razões para estacionar».
O general Ramalho Eanes entende que a Europa está sem rumo e liderança e que actualmente «não passa de uma mera união económica» e que não tem avançado rumo aquilo que era o «pensamento dos fundadores» e às expectativas dos europeus.
«Esta Europa é um nada, porque não há empenhamento, liderança, vontade e porque não há capacidade de resposta às crises que se levantam e que deveriam ser oportunidades para mudança e não razões para estacionar», disse o antigo Presidente da República.
À entrada para a cerimónia de comemoração dos 25 anos de adesão de Portugal e Espanha à então CEE, o então chefe de Estado apontou como culpados para esta situação não só os «governantes», mas também a «sociedade civil».
«Diz o Marañon que temos uma grande tendência para condenar os governantes e esquecemos que os governantes só são maus quando permitimos que eles continuem no lugar», recordou Ramalho Eanes
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