Lisboa, 07 jun (Lusa) -- O presidente do Instituto de Meteorologia defendeu hoje que Portugal não deve reduzir o investimento nas energias renováveis e no plano nacional de barragens para se conseguir adaptar às alterações climáticas.
Numa apresentação sobre alterações climáticas no Instituto Superior de Ciências da Administração, em Lisboa, Adérito Serrão afirmou que a subida das temperaturas é "inequívoca" para as próximas décadas, com impacto em "praticamente todos os setores da economia".
Nos modelos climáticos em que o Instituto de Meteorologia já trabalhou, prevê-se um aumento de temperatura média entre três (no litoral) e sete graus centígrados (no interior), redução da chuva anual entre 20 e 40 por cento e ocorrência mais frequente de condições meteorológicas extremas.
Numa apresentação sobre alterações climáticas no Instituto Superior de Ciências da Administração, em Lisboa, Adérito Serrão afirmou que a subida das temperaturas é "inequívoca" para as próximas décadas, com impacto em "praticamente todos os setores da economia".
Nos modelos climáticos em que o Instituto de Meteorologia já trabalhou, prevê-se um aumento de temperatura média entre três (no litoral) e sete graus centígrados (no interior), redução da chuva anual entre 20 e 40 por cento e ocorrência mais frequente de condições meteorológicas extremas.
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