Bruxelas, 11 Dez (Lusa) - O primeiro-ministro português considerou hoje que o acordo da UE sobre ajudas aos países pobres na luta contra as alterações climáticas revela que a Europa "está disposta a pagar a sua parte" para um acordo em Copenhaga.
"Não apenas a União Europeia dá um contributo para que haja um acordo justo em Copenhaga, como dá um sinal claro que está disposta a pagar a sua parte", comentou José Sócrates em Bruxelas, no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da UE.
No segundo dia da reunião, os líderes europeus chegaram a acordo sobre um contributo europeu de 2,4 mil milhões de euros anuais nas ajudas imediatas para os países pobres na luta contra as alterações climáticas durante o período 2010-2012, tendo Sócrates anunciado que Portugal contribuirá com 12 milhões de euros por ano.
"Não apenas a União Europeia dá um contributo para que haja um acordo justo em Copenhaga, como dá um sinal claro que está disposta a pagar a sua parte", comentou José Sócrates em Bruxelas, no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da UE.
No segundo dia da reunião, os líderes europeus chegaram a acordo sobre um contributo europeu de 2,4 mil milhões de euros anuais nas ajudas imediatas para os países pobres na luta contra as alterações climáticas durante o período 2010-2012, tendo Sócrates anunciado que Portugal contribuirá com 12 milhões de euros por ano.
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Bruxelas, 11 Dez (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje em Bruxelas que Portugal contribuirá com 12 milhões de euros anuais para o fundo de ajuda rápida para os países em desenvolvimento reduzirem as emissões de gases poluentes.
De acordo com Sócrates, que falava no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, na qual os 27 chegaram a acordo sobre uma ajuda anual europeia de 2,4 mil milhões de euros, a contribuição decidida por Portugal é "justa e razoável".
Lembrando que se trata de uma contribuição voluntária, Sócrates explicou que o valor que Portugal decidiu ser "a sua parte" no esforço europeu corresponde à percentagem das emissões do país no quadro comunitário, pelo Portugal assumiu "as suas responsabilidades".
De acordo com Sócrates, que falava no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, na qual os 27 chegaram a acordo sobre uma ajuda anual europeia de 2,4 mil milhões de euros, a contribuição decidida por Portugal é "justa e razoável".
Lembrando que se trata de uma contribuição voluntária, Sócrates explicou que o valor que Portugal decidiu ser "a sua parte" no esforço europeu corresponde à percentagem das emissões do país no quadro comunitário, pelo Portugal assumiu "as suas responsabilidades".
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