Copenhaga, 18 Dez (Lusa) - Dois representantes do Klimaforum09 entregaram às Nações Unidas uma declaração subscrita por 400 organizações não-governamentais que contém quatro propostas.
São quatro as linhas mestras de acção enumeradas na declaração apresentada esta tarde em Copenhaga, onde decorre a cimeira sobre alterações climáticas: o abandono de combustíveis fósseis nos próximos 30 anos; que os países emissores reconheçam e compensem os países afectados pelas alterações climáticas; a rejeição de soluções baseadas na tecnologia, por exemplo energia nuclear ou redução de emissões por desflorestação; e a busca de soluções baseadas no uso seguro, limpo, renovável e sustentável dos recursos naturais.
Depois de três dias de negociações, os participantes de cerca de 70 países chegaram a um acordo que aspira ser classificado como documento oficial pelas Nações Unidas. "Esta declaração é um marco, porque se baseia num novo modelo em que se propõe uma abordagem que não é puramente técnica, mas que aposta numa transição da sociedade para um modelo sustentável", explicou à agência Lusa Kristine Andersen, porta-voz da organização do Klimaforum09.
São quatro as linhas mestras de acção enumeradas na declaração apresentada esta tarde em Copenhaga, onde decorre a cimeira sobre alterações climáticas: o abandono de combustíveis fósseis nos próximos 30 anos; que os países emissores reconheçam e compensem os países afectados pelas alterações climáticas; a rejeição de soluções baseadas na tecnologia, por exemplo energia nuclear ou redução de emissões por desflorestação; e a busca de soluções baseadas no uso seguro, limpo, renovável e sustentável dos recursos naturais.
Depois de três dias de negociações, os participantes de cerca de 70 países chegaram a um acordo que aspira ser classificado como documento oficial pelas Nações Unidas. "Esta declaração é um marco, porque se baseia num novo modelo em que se propõe uma abordagem que não é puramente técnica, mas que aposta numa transição da sociedade para um modelo sustentável", explicou à agência Lusa Kristine Andersen, porta-voz da organização do Klimaforum09.
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