Lisboa, 01 Dez (Lusa) -- A Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) já recebeu este ano 536 queixas de ilícitos praticados em autarquias, que seguem para o Ministério Público quando se verifica que são de natureza criminal.
Segundo dados fornecidos à Agência Lusa pelo gabinete do secretário de Estado da Administração Local, que tutela aquele organismo, no ano passado o número de queixas chegou às 971, 37 das quais constituíram matéria crime, "incluindo crimes que, genericamente, se incluem no tema 'corrupção', como sejam, falsificação, prevaricação e abuso de poder".
As queixas que chegam à IGAL provêm de entidades ou cidadãos, que usam quer a queixa electrónica na página Internet da Inspecção-Geral, quer o fax, telefone ou correio.
Segundo dados fornecidos à Agência Lusa pelo gabinete do secretário de Estado da Administração Local, que tutela aquele organismo, no ano passado o número de queixas chegou às 971, 37 das quais constituíram matéria crime, "incluindo crimes que, genericamente, se incluem no tema 'corrupção', como sejam, falsificação, prevaricação e abuso de poder".
As queixas que chegam à IGAL provêm de entidades ou cidadãos, que usam quer a queixa electrónica na página Internet da Inspecção-Geral, quer o fax, telefone ou correio.
Sem comentários:
Enviar um comentário