Fátima, 08 nov (Lusa) -- Os bispos estão perplexos com a "falta de verdade nos centros de decisão da gestão pública", que consideram ser resultado de "querelas pessoais e de jogos político-partidários", e pedem aos portugueses para não pactuarem com "consensos políticos mínimos".
"Não podemos deixar de evidenciar também a nossa perplexidade pela falta de verdade nos centros de decisão da gestão pública, pela ausência de vontade em solucionar os desafios atuais e pela ânsia obsessiva do lucro que conduz à desumanização da vida", afirmou Jorge Ortiga, em Fátima, no discurso que abriu a 176.ª Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
Para o arcebispo de Braga, a inverdade é "frequentemente resultante de querelas pessoais e de jogos político-partidários pouco transparentes, que aprisionam os líderes aos interesses instalados nas estruturas público-privadas".
"Não podemos deixar de evidenciar também a nossa perplexidade pela falta de verdade nos centros de decisão da gestão pública, pela ausência de vontade em solucionar os desafios atuais e pela ânsia obsessiva do lucro que conduz à desumanização da vida", afirmou Jorge Ortiga, em Fátima, no discurso que abriu a 176.ª Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
Para o arcebispo de Braga, a inverdade é "frequentemente resultante de querelas pessoais e de jogos político-partidários pouco transparentes, que aprisionam os líderes aos interesses instalados nas estruturas público-privadas".
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