Lisboa, 08 nov (Lusa) -- O Tribunal Administrativo de Lisboa decidiu a favor de um funcionário público, suspendendo a eficácia do despacho que cessou os concursos de acesso e estabeleceu regras para o reposicionamento remuneratório pós-concurso e para a mobilidade interna.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, congratulou-se com a decisão, referindo que os interessados devem solicitar/requerer "o prosseguimento urgente dos concursos a que sejam opositores".
"Os trabalhadores que estejam a iniciar um período de mobilidade interna devem propor que o pagamento da sua remuneração seja feito pela posição remuneratória seguinte à que detêm", disse.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), Bettencourt Picanço, congratulou-se com a decisão, referindo que os interessados devem solicitar/requerer "o prosseguimento urgente dos concursos a que sejam opositores".
"Os trabalhadores que estejam a iniciar um período de mobilidade interna devem propor que o pagamento da sua remuneração seja feito pela posição remuneratória seguinte à que detêm", disse.
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