Faro, 7 nov (Lusa) -- Investigadores da Universidade do Algarve (UAlg) descobriram vestígios de medicamentos na água dos rios Arade e Guadiana, um problema que, afirmam, está relacionado com a ausência de tecnologia aplicada aos tratamentos de águas residuais.
Através de sensores colocados na água, a equipa detetou a presença de vestígios de anti-inflamatórios, anti-depressivos, analgésicos e alcalóides como a cafeína, revelou à Lusa Maria João Bebianno, do Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA).
O impacto na saúde pública não é ainda conhecido mas os primeiros resultados deverão estar disponíveis no início do próximo ano, acrescenta a investigadora, sublinhando que as últimas amostras serão recolhidas neste fim de semana.
Através de sensores colocados na água, a equipa detetou a presença de vestígios de anti-inflamatórios, anti-depressivos, analgésicos e alcalóides como a cafeína, revelou à Lusa Maria João Bebianno, do Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA).
O impacto na saúde pública não é ainda conhecido mas os primeiros resultados deverão estar disponíveis no início do próximo ano, acrescenta a investigadora, sublinhando que as últimas amostras serão recolhidas neste fim de semana.
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