14 de outubro de 2011, 12:43
Lisboa, 14 out (Lusa) -- A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, Isabel Jonet, considerou hoje que as medidas apresentadas pelo Governo são "muito duras" e particularmente gravosas para as famílias que já não têm onde cortar.
"Estas medidas seriam expectáveis, em função do que foi anteriormente divulgado, mas para a população com orçamentos mais baixos são muito duras e essa dureza é tanto maior quanto essas pessoas vivem com orçamentos muito reduzidos, sem folga para mais reduções", afirmou.
Isabel Jonet lembrou também as famílias que contam com os subsídios de férias e de Natal como rendimentos extra para pagar o seguro do carro ou outros serviços que não podem pagar, e para quem este corte abrupto vai ter consequências graves.
Lisboa, 14 out (Lusa) -- A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, Isabel Jonet, considerou hoje que as medidas apresentadas pelo Governo são "muito duras" e particularmente gravosas para as famílias que já não têm onde cortar.
"Estas medidas seriam expectáveis, em função do que foi anteriormente divulgado, mas para a população com orçamentos mais baixos são muito duras e essa dureza é tanto maior quanto essas pessoas vivem com orçamentos muito reduzidos, sem folga para mais reduções", afirmou.
Isabel Jonet lembrou também as famílias que contam com os subsídios de férias e de Natal como rendimentos extra para pagar o seguro do carro ou outros serviços que não podem pagar, e para quem este corte abrupto vai ter consequências graves.
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