Lisboa, 12 fev (Lusa) - Exposições sobre insetos, linces ou águias-reais e trilhos na natureza para conhecer as espécies existentes são algumas iniciativas do Ano Internacional da Biodiversidade que vão manter-se mesmo após o fim das comemorações.
O Ano Internacional da Biodiversidade, que se celebrou em 2010, foi marcado por ações de várias entidades, uma das quais o Bioeventos, um programa promovido pela Universidade de Lisboa, através do Museu Nacional de História Natural e do Centro de Biologia Ambiental, e cujo balanço é, "de uma forma geral, positivo".
A coordenadora do Centro de Biologia Ambiental, Margarida Santos Reis, explicou à agência Lusa que um dos objetivos era "corresponder às expetativas do desafio lançado pela UNESCO de aumentar a consciência social sobre o valor da vida na Terra e a importância da biodiversidade".
O Ano Internacional da Biodiversidade, que se celebrou em 2010, foi marcado por ações de várias entidades, uma das quais o Bioeventos, um programa promovido pela Universidade de Lisboa, através do Museu Nacional de História Natural e do Centro de Biologia Ambiental, e cujo balanço é, "de uma forma geral, positivo".
A coordenadora do Centro de Biologia Ambiental, Margarida Santos Reis, explicou à agência Lusa que um dos objetivos era "corresponder às expetativas do desafio lançado pela UNESCO de aumentar a consciência social sobre o valor da vida na Terra e a importância da biodiversidade".
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