http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/9734006.html
Lousã, Coimbra, 29 Mai (Lusa) -- O bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, criticou na sexta-feira à noite, na Lousã, o imobilismo do sistema judicial e a sua incapacidade em acompanhar o desenvolvimento social e cultural.
Para Marinho Pinto, que intervinha numa conferência organizada pela cooperativa Arte-Via, "o imobilismo judiciário e a incapacidade de acompanhar o desenvolvimento cultural, político económico, social", tem produzido "sentenças verdadeiramente aberrantes do ponto de vista do atraso cultural de quem as profere".
Salientando que "muitas sentenças causam mais escândalo do que pacificam a sociedade", o bastonário considera que "uma sentença justa tranquiliza, seja proferida aqui na Lousã ou em Lisboa, mas uma sentença injusta como esta da Alexandra intranquiliza-nos a todos".
Lousã, Coimbra, 29 Mai (Lusa) -- O bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, criticou na sexta-feira à noite, na Lousã, o imobilismo do sistema judicial e a sua incapacidade em acompanhar o desenvolvimento social e cultural.
Para Marinho Pinto, que intervinha numa conferência organizada pela cooperativa Arte-Via, "o imobilismo judiciário e a incapacidade de acompanhar o desenvolvimento cultural, político económico, social", tem produzido "sentenças verdadeiramente aberrantes do ponto de vista do atraso cultural de quem as profere".
Salientando que "muitas sentenças causam mais escândalo do que pacificam a sociedade", o bastonário considera que "uma sentença justa tranquiliza, seja proferida aqui na Lousã ou em Lisboa, mas uma sentença injusta como esta da Alexandra intranquiliza-nos a todos".
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