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«Era a única solução que tinha. Os clientes não pagavam e eu para pagar a fornecedores e aos empregados tive que recorrer ao crédito. Agora perdi tudo. Casa, carros e a qualidade de vida que tinha», disse o empresário à agência Lusa.
De acordo com dados fornecidos à Lusa pela juíza presidente do Tribunal de Comarca da Grande Lisboa Noroeste, Ana de Azeredo Coelho, de Janeiro até Junho deste ano foram feitas 883 diligências públicas de execução e em 2010 o número atingiu as 988 diligências. A responsável estima que 90% destes números corresponda à venda de imóveis."
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http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=32573
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