http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/12684816.html
Évora, 16 jun (Lusa) -- A desertificação, física e humana, vai "continuar a acelerar" em Portugal, sem o fomento de práticas agrícolas protetoras do solo, como a sementeira direta, que garantam futuro à agricultura e fixem população, alertou hoje um especialista.
"Começa por ser um problema de proteção do solo. Se não formos capazes de inverter a situação, o abandono das terras e a desertificação do interior vai continuar a acelerar", disse Mário de Carvalho, investigador da Universidade de Évora (UÉvora), QUE falava hoje à Agência Lusa a propósito do Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que se comemora sexta-feira.
Há mais de 20 anos que Mário de Carvalho coordena uma equipa centrada na investigação, no desenvolvimento tecnológico e na divulgação da agricultura de conservação, que "rompe" com os métodos agrícolas convencionais, para melhor proteger os solos.
Évora, 16 jun (Lusa) -- A desertificação, física e humana, vai "continuar a acelerar" em Portugal, sem o fomento de práticas agrícolas protetoras do solo, como a sementeira direta, que garantam futuro à agricultura e fixem população, alertou hoje um especialista.
"Começa por ser um problema de proteção do solo. Se não formos capazes de inverter a situação, o abandono das terras e a desertificação do interior vai continuar a acelerar", disse Mário de Carvalho, investigador da Universidade de Évora (UÉvora), QUE falava hoje à Agência Lusa a propósito do Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que se comemora sexta-feira.
Há mais de 20 anos que Mário de Carvalho coordena uma equipa centrada na investigação, no desenvolvimento tecnológico e na divulgação da agricultura de conservação, que "rompe" com os métodos agrícolas convencionais, para melhor proteger os solos.
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